Estava o Cajó e o Zé Tó a beber um copo com o resto da maralha parlamentar. Tudo numa boa, num sítio onde não havia mirones, quem sabe até numa tasca, isto é, num sítio propicio a resolverem os seus mal-entendidos. Mas não! É perante uma vasta plateia, e com dezenas de jornalistas a marcar presença em dado certame formal - congresso de dentistas -, que Cajó se lembra que Zé Tó, por acaso, havia levantado calúnias sobre ele. E pimba! Grande calduço no Zé Tó, que começa a ser apupado. Zé Tó não quer sair a perder e volta atrás para mandar grande respostada a Cajó, que tenta agredi-lo de novo. E pronto...
Diz o Zé Rodrigues que ninguém ficou ferido e que foi apenas uma cena caricata. Mas que é lindo de se ver, lá isso é!
Quem sou eu? Sou o autor da melhor piada dos últimos anos:
As sinopses são bué enganadoras. Conheço uma que namorava com um colega meu, a gaja andava metida com um gajo da Guarda.