Friday, June 09, 2006

Ah Ganda Jhanke, Parte II, 2ª Gozadela

Passamos agora à teoria de outro tipo fixe, Karl Popper, como se diz em português, Carlos Poster.
No seu texto “La lógica de las Ciências Sociales”, Popper critica tudo e mais alguma coisa e afirma que é a criticar que isto anda para a frente. Cá para mim, meus amigos, enquanto não venderem a praia à Espanha (desculpa lá Nandito), não há critica que chegue.
Enquanto houver pessoal a copiar nos Anfiteatros e/ou a escrever coisas maradas nas folhas de exame, nem o Zapatero nos salva, e porquê? Porque ele não que e não pode fazer sapatos para 10 milhões e tal de pessoas. Isto se se englobar na categoria de pessoas, o pessoal da pesada que vai ao Parlamento dizer patacoadas, os membros de bandas que ganharam sucesso através do canal 4 da Tê Vê e respectivos fãs.
Como eu já referi anteriormente, são as fábricas da Frize que vão promover a existência vitalícia da humanidade e de pessoas como o José Castelo Branco também, cujo apocalipse estava marcado para dois dias antes de eu estar a escrever isto.
Ups, se calhar é por isso que o país não anda, porque há pessoal a copiar e/ou escrever “coisas maradas” nos Anfiteatros. Ou então é porque o país é muito pesado e não consegue nadar no Oceano Atlântico e/ou tem a Espanha agarrada, tal como dois siameses. Mais uma teoria à Nuno Markl (obrigado Tiago por me teres elucidado acerca da minha capacidade de escrever grandes e veementes teorias).
Dilthey, ai não! Popper foi um desses grandes pensadores que só lhe faltou estar no palco-mundo do Rock in Rio para ser “o maior”. Isto é, se os dijért podem lá estar, Popper só por estar morto já não pode?! Fica a questão, a questão das questões, essas que me levam a publicar isto na net, para ver se o nosso a adorado professor de sociologia (dejá vu) me faz um comentário. Bem, se ele comenta isto, não há caracteres que cheguem, ficando o dito comentário a meio. Comentário esse que ele aproveitaria para me insultar numa primeira fase e que aproveitaria, na segunda, para se redimir e afirmar que aprecia o meu poder criativo e de entretenimento, porque isto de estar aqui a escrever “coisas maradas”, nem o Sô Jorge Sampaio na sua declaração sobre a cidadania, cujo original se encontra na minha posse.
People de Jornalismo (tomem lá um insulto), gostei muito (ou não) deste momento, mas encontro-me na hora de fazer uma troca bilateral.
Em Janeiro cá estamos, quando eu for fazer melhoria à grandiosa cadeira de sociologia (vou em Janeiro porque em Setembro temos que apoiar o nosso adorado professor de Sociologia).
Además éses! Ou como diz Magalhães Pessoa (do que um gajo se lembra quando dormiu uma hora na noite anterior!), portai-VOS!



Desculpem lá os erros e essas cenas inter-frásicas do léxico das redundâncias do modo e afins, mas isto foi copiado exactamente da folha de exame, escrita assim na loucura e tal... Vocês sabem.

Ah Ganda Jhanke, Parte II, 1ª Gozadela

Auguste Comte tentou na sua obra “Cours de Philosophie Positive”, elaborar certas regras com vista a demarcar a sociologia positiva.
Este autor é considerado como o “pai da sociologia” (há quem afirme que é a mãe), de modo que foi um pioneiro no que respeita à elaboração do seu método.

Ele afirmou que a mente humana atravessava três estádios: teológico, metafísico e positivo.
Demonstrou que os Homens da sua época não haviam percebido o espírito positivo e que era necessário introduzir determinados métodos com vista a esta ciência passar então, ao estádio positivo.
No estádio teológico, tudo o que acontece no mundo é fruto de forças sobrenaturais e são estas que regem a vida do dia-a-dia.
No estádio metafísico, estas forças sobrenaturais são substituídas por entidades abstractas (liberdade, amor), de modo a explicarem por si só todos os fenómenos observáveis no mundo.
Por fim, no estádio metafísico, com a introdução da observação e da experimentação aos fenómenos, obtêm-se leis a partir de uma relação causa-efeito. É esta introdução do método das ciências naturais, que vai proporcionar que a sociologia passe ao estádio positivo.
Auguste Comte defendeu que a teoria do evolucionismo é a best to do the very crazy things that happens in the whole fuckin’ world.
Este autor demonstra o power in da crew, que era composta por ele e seus bro’s de sangue: Popper, Dilthey e Weber.
Este mano critica fortemente a Revolução Francesa, reiterando que quando mexem numa cena, aldrabam a situação toda. Além de ter criticado a fuckin’ French Revolution, este bacano criticou aussi o Marxismo, afirmando que não era com essas paneleirices que um país ia para a frente.
Quer dizer, ele também criticou tudo e todos, só não me criticou a mim, porque eu fiz coisas muito bonitas em prol da humanidade, tipo atirar lama aos filósofos e colar pastilhas nas cadeiras dos psicólogos.
E é assim, isto é tudo tolo e só se lembram de trocar as perguntas no meu first fuckin’ year.

Portanto é assim, esta nova série está um bocado exagerada na maneira como o Ricky aproveita para fazer aquelas aldrabices que antes até metiam piada. Apesar das suas inovações em termos de produção, guarda-roupa, maquilhagem e afins, o stinky cat não possui aquele poder cómico e de surpresa que apresentava em tempos. Tempos esses em que eu era considerado um grande antifascista (desculpa lá Nandito), assim como também era o maior afinador de esquentadores de Alcabideche (thanx Herman).
Comte foi um dos primeiros a pegar nessa situação de modo a criticar, está claro, qualquer coisa. Voltando ao criticismo de Comte, este autor criticou (lá está), aquele sketch em que “eles” plagiam aquele gajo do “ser ao não ser” (Shakespeare, segundo algumas pessoas), defendendo que é um atentado à moralidade e aos costumes da época (seja ela qual for).
A parte mais porreira para Comte é como o Stinky Cat pode proporcionar grandes audiências nos três primeiros episódios e pode baixá-las nos episódios seguintes. Comte criticou-“os”, porque eles prometiam que o próximo é que ia ser giro e isso nunca aconteceu (até hoje).
Este autor foi um quebra-cabeças para o people da Buraca e da Brandoa (desculpa lá Nandito) porque não apresentou aquele poder poético, que o pessoal aproveitava para as letras das suas músicas.
De modo que, o FF, Fernando por parte dos Moonspell, Ferreira pela minha é o maior caso de viagrice à face do planeta (quem sabe, até da Europa!). Não estou de algum modo a dizer que os Dijért não o são, mas pelo amor de Deus, os Dijért ainda sabem dar cambalhotas. Este senhor atrás referido, nem isso.
Aproveito agora para dizer aquela grande expressão digna das saídas dos exames de Registos: “Em Setembro cá estamos!". Já está. Em Setembro cá estamos de maneira a apoiar o nosso adorado professor de Sociologia ou Epistemologia e Metodologias das Ciências Sociais, ou mais-uma-das-grandes-cadeiras-de-Jornalismo-que-não-interessam-ao-menino-Jesus-e-cujos-dias-de-exame-são-uma-anedota-pegada-e-cujas-aulas-representam-mais-um-tempo-para-regabofar-ou-como-diz-o-palhaço-do-McDonalds:”esbagaçar”, sim porque ele foi a um casting da novela rebelde e concerteza vai entrar, de modo a trabalhar no bar da Carla (no Colégio da Barra). Quer dizer, isto ainda não é a certeza, é uma mera suposição. Disseram-me que o Cristiano vai ser despedido porque vai ser apanhado a roubar pastilhas e se há coisa que a Carla não tolera é gajos de cabelo comprido (desculpa lá Nandito).
Aproveito desde já para anunciar que Comte tem bilhetes para ver os Quatros Taste, porque é um adepto fanático desses quatro moços, cujo (futuro) êxito se deve à televisão Católica, que passa a missa aos Domingos de manhã.
Quando eu for grande e me tiver arrependido a sério (arrependido já estou eu e mais uns quantos) de ter concorrido para este curso ou “Turso”, vou inscrever as minhas duas bandas num casting, alguma há-de ser seleccionada, sim porque se um gajo chamado FF pode entrar, as minhas bandas só por tocarem sem instrumentos já não podem?! Pode ser que corra tudo pelo melhor e ainda ganhemos uns penteados fixes sem ter trabalho nenhum. Quase tão pouco trabalho como passar a epistemologia (ou não). Parece que não, mas fazer as respostas na noite anterior e ainda por cima só uma é que saiu, não e coisa fácil.
Aliás podíamos era ter marcado um jantar para o pessoal que era do 12º, mais o jackass. Era lindo de se ver, quem diz um jantar, diz um almoço na Pizzaria Quinta da Lameira onde Comte aproveitava para conviver, enquanto lia (ou via) a Playboy. Claro que ele não era tolo e ia comprar a Coca-Cola a outro sítio, sitio esse onde não cobrassem 2 euros.
Isto com o Euro subiu muito não foi? A qualidade de vida baixou, enquanto o custo de vida aumentou, mediante a disfunção que se acentuou ente o salário nominal e o salário real, tendo em conta também que o alargamento da EU propiciou o aumento da deslocalização de certas e determinadas empresas transnacionais, ou como se diz na gíria popular: “Isto tá mau”.

Thursday, June 08, 2006

Bad Boys Running Wild

Ora aí está um grande título para um grande post! Mais uma grande invenção dedicada a esses domingos fabulosos, que passam por andar a atirar lama, musgo e afins uns para cima dos outros, ir à Sport Zone comprar pesos, comer piza até rebentar, comprar garrafas de Coca-Cola de um litro por 2 eurotes, e ir fazer cerca de 14 km justamente para levantar dinheiro…Enfim, coisas normais que toda a gente aproveita para fazer aos domingos.

Ah e lembrei-me agora, aproveitam-se também as oitavas-feiras para ensaiar um bocado. Sim ensaiar, porque não é só em Coimbra que eu tenho uma banda, também tenho uma em Penalva. Aliás, basta haver pessoal que queira alinhar a gravar uns vídeos a tocarmos uns covers, está logo feita uma banda. Só há um requisito: não podem haver instrumentos musicais. Já agora vou anunciar os nomes dos membros da minha banda, a de Coimbra é composta por mim (vocalista, baterista e guitarrista), pelo Serge (baterista, guitarrista e vocalista) e pelo Antoine (guitarrista, baterista e vocalista) e a de Penalva é composta por mim (guitarrista), pelo Pitão (vocalista), pelo Jackass (baterista) e pelo Tiago (técnico de som e imagem). Aproveito para anunciar que o material usado por nós para compor é, em Coimbra: o quarto do Fagundes, o portátil do Fagundes, o taco de basebol do Fagundes, os cabides do Fagundes, alguns sacos do Fagundes e às vezes o meu telemóvel. Em Penalva: a carrinha do pitão, a 4L do Jackass, o meu telemóvel e uma garrafa de Coca-Cola. Como já devem ter reparado é tudo material apropriado, de alta-fidelidade, caro e de marca (quer dizer é tudo de marca menos as viaturas, devem ser “dos 300”).
Bem, mas vamos ao que interessa! Para Durkheim, o indivíduo, visto de maneira isolada, não pode ser considerado objecto ideal para o estudo da Sociologia e, portanto, um elemento inadequado para o estudo e a compreensão apropriada do conceito de “facto social”. O realmente que interessa à vertente durkheimiana é o enfoque no indivíduo inserido no contexto de uma realidade social objectiva que, encontrando-se acima dele, caracteriza-se por ser grupal e, por conseguinte, colectiva.
Aliás, não isto que eu queria dizer, é que eu gosto de me auto promover. Para quem não saiba, eu sou o Émile Durkheim dentro do nosso trio de sociólogos (composto por Durkheim, Weber e Parsons). Às vezes perco-me um bocado entre as minhas deambulações existenciais e esqueço-me que estava a escrever sobre o domingo de 04/06/06. Já agora fica a nota: dia 06 de Junho deste ano, às 6 horas, seis minutos e 6 segundos é que vai ser, vamos morrer todos! E para quem estiver a ler isto, passado esse fatídico dia, considere-se um sortudo, porque está vivo. Agora tenha atenção porque pode ser a única pessoa viva à face da Terra. Quer dizer, pode sempre ter sobrevivido a Soraia Chaves, por isso tome atenção redobrada, pois tem que ver se a encontra.
Agora pronto! Já chega, vou-me deixar de rodeios para passar ao âmago da questão, à questão das questões, à resposta de todas as vossas dúvidas existências, às questões sobre as relações entre os indivíduos e a colectividade, isto é, vou falar de aquilo que vos leva (Jackass e Pitão) ao meu cantinho de criatividade (lol). Criativo era o Gama Mendes e casou-se (também quero ver se me caso e tenho um filho para o chamar Filipe, de modo a poder arranjar emprego, sim isto é uma piada e só há duas pessoas neste mundo que a percebem).
Sim eu sei que sou um chato e já há cinco parágrafos que vos estou aqui a empatar com parvoíces, mas se chegaram a esta parte, depois avisem-me, que é para eu saber que tenho poder de entretenimento, a dizer coisas que não interessam ao Mourinho ™.
E lá está, mais um parágrafo e nada.
E outro!
E contínua! Sou o maior!
Mais, um!
Com este, acho que o Herman SIC vai acabar e eu entrarei nos novos programas do Bruno Nogueira e da Soraia Chaves.
Doze parágrafos e vocês não desistem, é d’ Homem!
Se calhar já chega…sim, é porque ser espancado devido a excesso de parágrafos não deve ser bonito de se ver, principalmente quando a vitima sou eu. Aliás, pelo menos sou pioneiro nalguma coisa.
E ao 14º parágrafo fez-se luz! Isto é, esta obra constitui um valioso instrumento de análise geográfica, política e estratégica. Trata-se ainda de um post que prima pelo estudo e interpretação da dinâmica dos povos e suas inter-relações, na quadratura do tempo. É totalmente ilustrado a cores. É ainda possível ao leitor atento descortinar as causas múltiplas dos conflitos que ensombraram a História, integrando-as no seu próprio ambiente socio-político, económico, ou mesmo religioso. Mentira, enganei-vos! É só ao 15º.
Vou tentar elaborar um diário, com base naquilo que se sucedeu horas antes de eu estar a escrever isto:
15:30: Ouço três buzinadelas (muito agudas e irritantes). Saio à rua. É o Jackass, claro, e imagine-se, vejo-o a abanar a cabeça ao ritmo da música que se encontra num volume ensurdecedor. Fico traumatizado para o resto do dia.
15:31: No final de meter o capacete e todo o equipamento de râguebi, entro na 4L e cumprimento o seu progenitor.
15:34: Paramos na Corga para entrar um passageiro (o nosso técnico de som e imagem, Tiago).
15:35: O Tiago entra na máquina, no final de meter algodão nos ouvidos. Cumprimenta o Jackass e uma pessoa da alta sociedade burguesa, eu.
15:40: Encontramos o pitão a meio do caminho para Viseu (sim, passados cinco minutos. A 4L parece que voa).
15:41: No final do pitão atravessar a estrada, cumprimenta o Jackass, o Tiaguinho e uma pessoa da nobreza, eu. Propõe irmos para as piscinas, salientando o calor que se fazia sentir.
15:43: Nós assentimos e rumamos à Sport Zone.
15:50: Chegamos à Sport Zone. Saímos do carro. O pitão que vinha atrás na sua Peugeot Partner saca um pião mesmo defronte de quelques personnes inconnus. Eu apresso-me a dizer: “Então isso faz-se?! Vamos lá a ter cuidadinho ó rapaz!”. Tudo isto para dar um ar de pessoa integra (visto que pertenço à Família Real Inglesa), mediante tais personnes inconnus.
15:56: Ao fim de pagos os pesos (que normalmente devem ser postos na ponta de um ferro, ferro esse que o Jackass não comprou), partimos em direcção às piscinas de Mangualde, com o intuito de obtermos quelques informations about it’s ouvertures.
16:15: Chegados a Mangualde e vislumbrando a imensa panóplia de viaturas tunning à beira das aclamadas piscinas, deduzimos que as mesmas se encontram abertas (não as viaturas, mas sim as piscinas, bem…se calhar até também as viaturas).
17:00: Ao fim de recolhidos os calções às florzinhas (sim, é disto que elas gostam), chinelos e toalhas, chegamos a Penalva onde o Jackass se recusa a ir para o rio e insiste que quer ir para as piscinas, apesar da hora tardia.
17:15: Convencemos o Jackass a ir para o rio da Sr.ª de Lurdes.
17:17: Ele decide-se a ir a casa buscar o equipamento aquático.
17:20: L’arrivé de Jackass.
17:25: Chegamos ao ponto prévio de rencontre.
17:30: Entramos na água gélida.
17:35: O Jackass e o Tiago sobem ao ponto onde nadadores a sério se elevam, com vista a mergulharem na água.
17:45: Passados 10 minutos de o Jackass começar a “apertar a nalga” para mergulhar, o Biscaia tem a brilhante ideia de lhe atirar lodo, lama (merda, vá), com o intuito de ele se aventurar em “mares nunca antes navegados”.
18:20: Ao fim de toda uma grande luta de lodo, lama (vá, merda), o meu telemóvel começa o seu roteiro de grande repórter, capturando brilhantes momentos, desde os nossos saltos para a água a partir daquele tal ponto onde nadadores a sério se elevam, com vista a mergulharem na água, às minhas grandes imitações de turista, aos nossos fixes right to the camera, etc. e tal…
19:45: O Jackass a mudar de roupa decide ficar com os seus órgão genitais à mostra. A explicação dele foi: “pode ser que venham aí as gajas”.
20:00: Passados 15 minutos desde que ele disse aquela (grande) expressão, cheguei à conclusão que reflectir sobre a mesma, por mais tempo que fosse, não me ia levar a lado nenhum.
20:15: Entramos na Pizzaria Quinta da Lameira. Encomendamos três “margaridas”. Como nós somos, quatro, barafustei, alegando imensa fome percorrendo o meu estômago (sim, a fome percorre).
20:20: Somos chamados pela Sr.ª da Pizzaria, que nos avisa que as “Margaridas” estão “prontinhas”.
20:21: Ao fim de termos pago dois euros por uma garrafa de litro desse precioso líquido que é a Coca-Cola, entramos a bordo da “máquina”.
20:25: Chegados ao Monte de Esmolfe, atiramo-nos a elas.
20:30: Eu acabo a minha e começo a comer fatias do resto do pessoal (sim as “margaridas” vinham em fatias).
20:34: Quase a ter uma congestão, levanto-me e começo a disparatar (para não variar).
20:40: Partimos para Mangualde, com o objectivo de irmos ao BP.
20:55: Chegados ao BP, apercebemo-nos que os “matrecos” estão ocupados.
20:57: Paramos numa caixa Multibanco para eu levantar dinheiro. Também, se calhar nem era preciso. Eu ainda tinha comigo dois cêntimos. Mas pronto, eu gosto de esbanjar.
21:10: Ao fim de andarmos às voltinhas em Mangualde, decidimos voltar à nossa hometown.
22:30: Decidimos parar em ao pé da Pizzaria.
22:31: Montamos o estúdio e começamos a improvisar.
22:34: Começamos a gravar tais degradantes figuras (atenção, gravar, mas com o meu telemóvel. Não estejam a pensar que é gravar numa mesa de mistura ou assim).
22:40: Devido ao excesso de público, decidimos mudar de local de actuação.
22:43: Montamos o estúdio um pouco mais à frente, mesmo rés vês à Escola EB 2,3 de Penalva do Castendo.
22:46: O nosso baterista (Jackass) e o nosso técnico de som e imagem (Tiago) chegam e dizem que já não querem gravar mais, alegando desgaste físico.
22:47: Despedimo-nos uns dos outros, batendo com os membros, agitando os membros, dizendo “cenas tipo” tass, fica, bro e mesmo Penalva power, isto é, despedimo-nos à boss AC.

Podem existir omissões de alguns factos, mas meus amigos, fodei-vos! Fizessem vocês o diário deste grand jour.
Pede-se a quem quiser fotos deste dia memorável…não, memorável não! Não posso andar aqui a usar filosofias monnspelianas em vão, que me contacte via e-mail (ah pois é, estas novas tecnologias…)
Já agora, deixei-me dar-vos os parabéns por terem chegado com a vossa leitura até este ponto, se conseguiram aturar-me durante um post inteiro, são os gajos mais pacientes que eu conheço (ou não conheço)! Se por outro lado são verdadeiros “Tugas” e só leram a introdução e agora a conclusão (eu já referi isto noutro post qualquer, não estejam ai a pensar que este blog è da Margarida Rebelo Pinto, por outro lado, este blog pertence ao verdadeiro descendente de Cristo, o verdadeiro seguidor da linhagem do Sangue Real, qual Sophie, qual quê?!), os parabéns não são para vocês, tomem! Se querem, leiam tudo, Ora fodei-vos!