Friday, June 09, 2006

Ah Ganda Jhanke, Parte II, 1ª Gozadela

Auguste Comte tentou na sua obra “Cours de Philosophie Positive”, elaborar certas regras com vista a demarcar a sociologia positiva.
Este autor é considerado como o “pai da sociologia” (há quem afirme que é a mãe), de modo que foi um pioneiro no que respeita à elaboração do seu método.

Ele afirmou que a mente humana atravessava três estádios: teológico, metafísico e positivo.
Demonstrou que os Homens da sua época não haviam percebido o espírito positivo e que era necessário introduzir determinados métodos com vista a esta ciência passar então, ao estádio positivo.
No estádio teológico, tudo o que acontece no mundo é fruto de forças sobrenaturais e são estas que regem a vida do dia-a-dia.
No estádio metafísico, estas forças sobrenaturais são substituídas por entidades abstractas (liberdade, amor), de modo a explicarem por si só todos os fenómenos observáveis no mundo.
Por fim, no estádio metafísico, com a introdução da observação e da experimentação aos fenómenos, obtêm-se leis a partir de uma relação causa-efeito. É esta introdução do método das ciências naturais, que vai proporcionar que a sociologia passe ao estádio positivo.
Auguste Comte defendeu que a teoria do evolucionismo é a best to do the very crazy things that happens in the whole fuckin’ world.
Este autor demonstra o power in da crew, que era composta por ele e seus bro’s de sangue: Popper, Dilthey e Weber.
Este mano critica fortemente a Revolução Francesa, reiterando que quando mexem numa cena, aldrabam a situação toda. Além de ter criticado a fuckin’ French Revolution, este bacano criticou aussi o Marxismo, afirmando que não era com essas paneleirices que um país ia para a frente.
Quer dizer, ele também criticou tudo e todos, só não me criticou a mim, porque eu fiz coisas muito bonitas em prol da humanidade, tipo atirar lama aos filósofos e colar pastilhas nas cadeiras dos psicólogos.
E é assim, isto é tudo tolo e só se lembram de trocar as perguntas no meu first fuckin’ year.

Portanto é assim, esta nova série está um bocado exagerada na maneira como o Ricky aproveita para fazer aquelas aldrabices que antes até metiam piada. Apesar das suas inovações em termos de produção, guarda-roupa, maquilhagem e afins, o stinky cat não possui aquele poder cómico e de surpresa que apresentava em tempos. Tempos esses em que eu era considerado um grande antifascista (desculpa lá Nandito), assim como também era o maior afinador de esquentadores de Alcabideche (thanx Herman).
Comte foi um dos primeiros a pegar nessa situação de modo a criticar, está claro, qualquer coisa. Voltando ao criticismo de Comte, este autor criticou (lá está), aquele sketch em que “eles” plagiam aquele gajo do “ser ao não ser” (Shakespeare, segundo algumas pessoas), defendendo que é um atentado à moralidade e aos costumes da época (seja ela qual for).
A parte mais porreira para Comte é como o Stinky Cat pode proporcionar grandes audiências nos três primeiros episódios e pode baixá-las nos episódios seguintes. Comte criticou-“os”, porque eles prometiam que o próximo é que ia ser giro e isso nunca aconteceu (até hoje).
Este autor foi um quebra-cabeças para o people da Buraca e da Brandoa (desculpa lá Nandito) porque não apresentou aquele poder poético, que o pessoal aproveitava para as letras das suas músicas.
De modo que, o FF, Fernando por parte dos Moonspell, Ferreira pela minha é o maior caso de viagrice à face do planeta (quem sabe, até da Europa!). Não estou de algum modo a dizer que os Dijért não o são, mas pelo amor de Deus, os Dijért ainda sabem dar cambalhotas. Este senhor atrás referido, nem isso.
Aproveito agora para dizer aquela grande expressão digna das saídas dos exames de Registos: “Em Setembro cá estamos!". Já está. Em Setembro cá estamos de maneira a apoiar o nosso adorado professor de Sociologia ou Epistemologia e Metodologias das Ciências Sociais, ou mais-uma-das-grandes-cadeiras-de-Jornalismo-que-não-interessam-ao-menino-Jesus-e-cujos-dias-de-exame-são-uma-anedota-pegada-e-cujas-aulas-representam-mais-um-tempo-para-regabofar-ou-como-diz-o-palhaço-do-McDonalds:”esbagaçar”, sim porque ele foi a um casting da novela rebelde e concerteza vai entrar, de modo a trabalhar no bar da Carla (no Colégio da Barra). Quer dizer, isto ainda não é a certeza, é uma mera suposição. Disseram-me que o Cristiano vai ser despedido porque vai ser apanhado a roubar pastilhas e se há coisa que a Carla não tolera é gajos de cabelo comprido (desculpa lá Nandito).
Aproveito desde já para anunciar que Comte tem bilhetes para ver os Quatros Taste, porque é um adepto fanático desses quatro moços, cujo (futuro) êxito se deve à televisão Católica, que passa a missa aos Domingos de manhã.
Quando eu for grande e me tiver arrependido a sério (arrependido já estou eu e mais uns quantos) de ter concorrido para este curso ou “Turso”, vou inscrever as minhas duas bandas num casting, alguma há-de ser seleccionada, sim porque se um gajo chamado FF pode entrar, as minhas bandas só por tocarem sem instrumentos já não podem?! Pode ser que corra tudo pelo melhor e ainda ganhemos uns penteados fixes sem ter trabalho nenhum. Quase tão pouco trabalho como passar a epistemologia (ou não). Parece que não, mas fazer as respostas na noite anterior e ainda por cima só uma é que saiu, não e coisa fácil.
Aliás podíamos era ter marcado um jantar para o pessoal que era do 12º, mais o jackass. Era lindo de se ver, quem diz um jantar, diz um almoço na Pizzaria Quinta da Lameira onde Comte aproveitava para conviver, enquanto lia (ou via) a Playboy. Claro que ele não era tolo e ia comprar a Coca-Cola a outro sítio, sitio esse onde não cobrassem 2 euros.
Isto com o Euro subiu muito não foi? A qualidade de vida baixou, enquanto o custo de vida aumentou, mediante a disfunção que se acentuou ente o salário nominal e o salário real, tendo em conta também que o alargamento da EU propiciou o aumento da deslocalização de certas e determinadas empresas transnacionais, ou como se diz na gíria popular: “Isto tá mau”.

1 comment:

Anonymous said...

é brutal